BV-FAPESP: projetos de pesquisa conduzidos no centro com apoio da FAPESP
CRISQuaM Na Mídia: notícias sobre o centro
O CRISQuaM visa explorar o desenvolvimento sinérgico de ciência fundamental e aplicada para criar novos materiais com alto potencial para a construção de dispositivos e sensores para enfrentar desafios tecnológicos associados à sustentabilidade, mudanças climáticas, agricultura de precisão, ecologia e saúde. Para alcançar esses objetivos, montamos uma equipe de pesquisa interdisciplinar e colaborativa, integrando competências em diversos domínios científicos, pesquisando materiais inéditos com elevado potencial de inovação. Ao combinar métodos originais de síntese, técnicas avançadas de caracterização, abordagens teóricas, simulações computacionais, tecnologias quânticas e projetos de construção de dispositivos, buscamos impulsionar avanços em materiais inteligentes e quânticos, fomentando a excelência científica e o desenvolvimento tecnológico. Com isso, planejamos inovações disruptivas em instrumentação — abrangendo hardware e ferramentas baseadas em inteligência artificial —, bem como em tecnologias quânticas, dispositivos biomédicos e processamento de sinais, além de biônica vegetal, explorando interações planta-patógeno. Além das atividades de pesquisa, planejamos ações intensas em educação, difusão e comunicação para o público não especializado, pois uma sociedade moderna deve estar ciente dos desafios que a humanidade enfrenta e de como pesquisa e tecnologia são essenciais para utilizar de forma responsável os recursos limitados do planeta. As atividades de Inovação do CRISQuaM são aceleradas por meio de parcerias com diversas empresas de tecnologias correlatas, muitas delas brasileiras. Por fim, todas as atividades do Centro são geridas em consonância com metas e boas práticas de diversidade, equidade e inclusão.
O Centro reúne cientistas, engenheiros e inovadores em um esforço colaborativo para aplicar ciência de materiais e tecnologias quânticas no estado da arte, projetando novos materiais e nano(bio)sensores para diagnósticos avançados. O Centro conta com uma equipe capaz de produzir ampla gama de (nano/micro) materiais, associados a caracterizações químicas e físicas precisas por meio de técnicas modernas (síncrotron, microscopia avançada, magnetotransporte, ressonância magnética, óptica etc.). Além disso, a equipe oferece diversas opções em tecnologias habilitadoras, incluindo miniaturização, processamento e manufatura aditiva, bem como instrumentação, sensoriamento quântico e desenvolvimento de eletrônica. A análise de dados empregará abordagens atualizadas (simulação numérica, aprendizado de máquina clássico e quântico e otimização quântica). As aplicações na fronteira do conhecimento abordarão necessidades urgentes de sustentabilidade nas áreas ambiental, agricultura de precisão, biônica vegetal e interfaces biomédicas, contribuindo para o desenvolvimento de tecnologias locais em estreita parceria com a indústria brasileira.
A organização do Centro baseia-se em três pilares — Materiais, Tecnologias Habilitadoras e Aplicações — em conjunto com as empresas parceiras, como descrito na figura embaixo.
18/04/2024
Temas fundamentais da atualidade, como inteligência artificial, mudanças climáticas, câncer e instituições brasileiras, serão foco de ensino e pesquisa interinstitucional e multidisciplinar; nova organização confere mais autonomia e agilidade aos grupos
17/04/2024
Uma das artes de pesca utilizadas para coletar peixes-elétricos na Expedição DEGy Rio Negro foi empregada pela primeira vez em larga escala em água doce no projeto Calhamazon, que reuniu pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos entre 1993 e 1996
16/04/2024
Objetivo é criar modelo de visualização computacional que represente com maior acurácia os processos hidroclimáticos que ocorrem na região e subsidiar medidas de adaptação às mudanças climáticas; iniciativa foi apresentada durante a FAPESP Week Illinois
15/04/2024
Países da região passam por fenômeno diferente do observado nos Estados Unidos e na Europa, onde aumento da desigualdade social pode ter sido a causa do avanço da polarização política. Avaliação foi feita por participantes da FAPESP Week Illinois