CEPID 2001-2013
CEPID 2013-2024
Site: www.genoma.ib.usp.br
BV-FAPESP: projetos de pesquisa conduzidos no centro com apoio da FAPESP
Genoma USP Na Mídia: notícias sobre o centro
O Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco (Genoma USP) do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo é uma via de mão dupla: pacientes colaboram para a pesquisa e novos avanços científicos contribuem para a saúde das pessoas.
O Genoma USP realiza pesquisas em Genética Humana e Médica, mantém um serviço de Aconselhamento Genético e testes genéticos para a população e desenvolve atividades ligadas à educação e à transferência de tecnologia. Além disso o Genoma USP desenvolve pesquisas com temas emergentes relevantes para a sociedade, como a susceptibilidade genética responsável pela microcefalia em bebês expostos ao vírus da zika e atualmente a procura de variantes genéticas responsáveis pela variabilidade clínica da COVID-19.
A equipe do Genoma USP é formada por professores, pesquisadores, médicos, profissionais da saúde e técnicos especializados e conta com a participação de estudantes de graduação e pós-graduação, totalizando cerca de 120 participantes
O Genoma USP é o maior centro de atendimento a pessoas com doenças genéticas na América Latina. Representa a continuidade do trabalho do professor Oswaldo Frota-Pessoa, um dos pioneiros da Genética Médica no Brasil, que iniciou o atendimento a famílias carentes com doenças genéticas na década de 1960. Desde então, com a inauguração de prédio de atendimento em 2000, cerca de 100 mil pessoas, pertencentes a famílias com afetados por diferentes patologias foram atendidas por uma equipe multidisciplinar
21/04/2020
Cerca de 300 mil idosos moram sozinhos na cidade de São Paulo e pouco mais de 8 mil dizem não ter a quem pedir ajuda caso necessitem. Dados do Estudo SABE evidenciam vulnerabilidade dessa população em meio à atual crise de saúde pública
19/11/2019
Técnica desenvolvida no Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco – um CEPID da FAPESP na USP – permite a produção de tecido hepático no laboratório em apenas 90 dias e pode se tornar uma alternativa à doação de órgãos no futuro